Quando vi que não era.
Aquilo que deveria ser.
Entendi que “ser” não é o que conta.
Pois era o que não seria se o fosse.
Eu fui e você foi.
Quando vi que não somos.
Aquilo que deveríamos ser.
Decidi ser diferente.
Era louco ou demente.
Só então voltei a ser.
Aquilo que eu não era.
(Sergio Quegi – 15/09/2017)
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