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11/28/2017

Congresso podre


Congresso podre, e fezes no poder.
Brasília pode se dizer é pior que um presidio federal.
A ala das repartições públicas, parece segurança máxima.
No governo e congresso está extinta a legalidade.
Siglas partidárias, é mais certo dizer siglas de quadrilhas.
A honestidade foi totalmente extirpada dos três poderes da nação.
A justiça cambaleante, pende sempre para os criminosos, que permanecem impunes.
Ministros do supremo, com dividas de gratidão, por serem indicados para um cargo máximo e vitalício.
Que podemos esperar?
Governo, congresso, ministérios e todas repartições públicas se transformaram em antros da criminalidade.
Onde ser honesto serve de chacotas nas rodas de conversa socialmente organizadas por socialites do poder.
Política virou sinônimo de desonestidade.
E realmente não existe um do setor público que se salve, ou faz parte, ou sabe e encobre, ou então é o próprio praticante dos crimes de lesa-pátria.
Os próprios juízes do supremo sabem que existe a roubalheira em todos os poderes, eles próprios criam nomes para legalizar, os atos de lesa-povo, tipo auxilio isso ou aquilo.
Trabalhador recebe salário, empresário ou paga ou não terá contrato.
Está na hora de STF, congresso e governo, serem lapidados de retorno a legalidade, EXTIRPANDO todos os elementos e funcionários contaminados.
Vamos voltar a ser um BRASIL onde vale a pena ser honesto.
Se nosso congresso e governo está podre, então vamos mudar esses bandidos.
Somos um povo que merecemos um Brasil digno para nossos filhos.
As quadrilhas já contaminaram o supremo.
Siglas partidárias todas sem exceção, se transformaram em meras quadrilhas. Também é desonestidade acobertar amigos bandidos.
Seus elementos só tentam se livrar da cadeia e se manter no poder.
É hora do povo trocar os bandidos, pelo menos na próxima eleição vamos colocar novos desonestos no poder. Já que a moda é ser desonesto num país onde bandido faz a lei e quem julga são os sócios ou indicados.
Vamos tentar salvar esse Brasil, verde amarelo.

Usem seu título eleitoral para fazer uma faxina, e não apenas para colocar mais fezes no poder.

(Sergio Quegi - 28/11/2017)

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